, As actividades de investigaÇão do CRESSON são conduzidas por uma equipa interdisciplinar associada ao CNRS (ura 1268) e implantada na Escola de Arquitectura de Grenoble. As referências dos textos são as seguintes: -Séminaire «Environnement Sonore et Société» . Synthese résumée. Séminaire PIREN -CNRS/Ministere de l'Environnement, vol.110, 1987.

J. P. Tiubaud, J. P. Odion, C. Sonore-en-chantier, and . Cresson, Environnement Sonore et Communication lnter-personnelle, Contribution à l'ASP CNRS/CNETimage et Son, 0200.

. Amphoux-et-alii, Ecoute des Villes, IREC-EPFIJCRESSON, 1991.

, Trata-se aqui de um ajustamento da fonação às frequências menos utilizadas na banda contextual. É um efeito fundamental na tradição cultural da viz pública. Para nos convencermos basta escutar alguns vestígios que ainda restam: pregão dos comerciantes, vendedores ambulantes

, Função análoga à dos tartazes da etologia animal. Cfr. em particular K. Lorenz assim como as observações de Edith Lecourt, Les Limites Sonares du Soi, vol.8111, pp.577-582

. Gr, A. Busnel, W. Classe, and . Language, , 1976.

, Para mais amplos desenvolvimentos, cfr. o programa de investigação sobre a comunicação sonora nos meios de trabalho levados a cabo pelo CRESSON, Ver igualmente a nota, vol.12, 1988.

J. Attal! and B. , Po11r 11ne Economie Politiq11e de la M11siq11e, 1979.

F. Cave, F. F. Coten-;-m, . Koumoundjian, . Le-wlkman, and . Ses-pratiques, /nvestigation préliminaire d'une modification volontaire de l'environnemcnt sonore et social. L'exemple d11 walkman, 1984.

. Cfr, Environnement Sonore et Communication lnterpersonnelle, op

. Jean-paul, Thibaud leva a cabo no CRESSON, desde há quatro anos, uma investigação sobre os paradoxos sensoriais e sociais do passeante

, Belos exemplos do apagamento da identidade do indivíduo ou do grupo existem na gramática conversacional de certos di alectos em que o «CU» da acção se mascara em «nós » impessoal

O. Balay and G. Chelkoff, La Dimension Sonore d'un Q11artier, 1985.

. O-efeito-de, Hovland postula a causalidade indirecta, diferida de um discurso sobre as opiniões individuais . Poder-se-à encontrar uma boa crítica desta noção em Paul Beaud, p.81, 1984.

. Cfr and . Perdu, Gillo Dorfles também desenvolveu este tema no nosso seminário «Environnement Sonore et Société» (op. cit.). Nesta mesma investigação colectiva, Jean-Paul Aron devia desenvolver o tema do parasita absoluto e Michel de Certeau, 1984.

.. P. Para and . Amphoux, Séminaire Environnement Sonore et Société, op . cit, p.12

, Não nos referimos aqui ao ruído em sentido metafórico, mas de sons audíveis

, Sobre o tema da economia política da música e dos ruídos, pode ler-se a obra de, Bruits, 1977.

. Etimologicamente, situação ruidosa ressentida por uma dor de cabeça que nos põe fora de nós (do grego: karêbaria). As funções sociais da balbúrdia e de outras foram particularmente estudadas por Claudie Marcel-Dubois (Museu das Artes e Tradições Populares). Cfr. também a Vague de Yillfranche sur Saône estudada por Y. Chatas (CRESSON)

, A questão sobre a função sonora nos rituais desliza com demasiada facilidade para o que 142 podemos chamar um pan-fonurgismo para que a prudência não seja requerida. Poder-no--emos esclarecer com proveito à luz das análises meticulosas de Gilbert Rouget na obra capital: La Musiq11e et la Transe, 1980.

, É por e;r;emplo o caso do tohu-waw-bohu do Génesis ou ainda o caos sonoro estruturado oeko grito do deus nas cosmogonias maori e relatadas por Victor SEGALEN em Les /mmémoriaux, 1956.

, Em particular pela função instauradora do processo de nomeação dos seres. ou a organização cardial do espaço