. Assim, dando a devida importância à percepção qualitativa do risco, à complexidade das situações de vulnerabilidade e levando a uma proposta de comunicação participativa de risco que "inclui o público como um agente colaborador, Sandman, 2001.

V. Covello and P. M. Sandman, Risk communication: Evolution and Revolution in Solutions to an Environment in Peril, pp.164-178, 2001.

M. Grosjean and J. P. Thibaud, L'espace urbain en méthodes, 2001.